Projeto Maria Terra do IFMT celebra Semana das Mulheres com inscrições abertas para coletivo de agricultoras

O Projeto Maria Terra do Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT), da Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do IFMT (FUNADIF) e da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), anunciou nesta segunda-feira (04) a abertura das inscrições para a seleção simplificada de coletivos de mulheres agricultoras.

Podem participar da seleção, associações, cooperativas da agricultura familiar, comunidades quilombolas, indígenas, ribeirinhas, extrativistas, povos tradicionais e assentamentos da reforma agrária, desde que compostos por um mínimo de 5 (cinco) membros e liderados ou dirigidos obrigatoriamente por mulheres.

As mulheres interessadas em participar da seleção podem acessar o edital e outras informações no site da FUNADIF: www.funadif.org.br

Para facilitar o processo de inscrição, o Projeto Maria Terra organizou uma live informativa no YouTube do IFMT, que pode ser visualizada no seguinte link: https://www.youtube.com/watch?v=ZsfLlh5J6ec. Durante a transmissão, foram abordados detalhes sobre o processo de inscrição e esclarecimentos de dúvidas que possam surgir.

Benefícios para as selecionadas

Os coletivos selecionados receberão orientação, suporte e acompanhamento em seus projetos de economia solidária e agroecologia. Também serão oferecidas orientações para a formalização de cooperativas e associações, assim como informações sobre as formas de participação e benefícios do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA).

Além disso, a abertura das inscrições coincide com o início da Semana da Mulher. A escolha da data foi feita de maneira intencional, para destacar a importância da liderança feminina.

Outro diferencial realizado pela equipe do projeto, foi a realização de um mapeamento das reais necessidades das comunidades e assim tornar o processo de inscrição o mais simples possível.

"Fomos até as comunidades para conhecer de perto nosso público-alvo e ajustar o edital e o processo de inscrição às reais necessidades delas. Queremos tornar o processo acessível e inclusivo, proporcionando oportunidades significativas para essas mulheres", destaca Eloisa Azeredo, coordenadora do projeto.